POSSE CANÔNICA DO EMIENTÍSSIMO
DOM LAURENO TORRES AYALLA
ARCEBISPO METROPOLITANO DE APARECIDA
NO SANTUÁRIO NACIONAL DE APARECIDA
ENTRADA SOLENE
À hora certa, todos se reúnem no Santuário Nacional de Aparecida e ocupam os seus lugares.
Dá-se inicio ao rito da Posse Canônica com o acolhimento do Arcebispo com a Entrada Solene no Santuário Nacional. Permanece na entrada, o Vigário Geral da Arquidiocese, o Núncio Apostólico e o Chanceler da Cúria.
O Arcebispo ao chegar, é saudado pelo Núncio e pelo Chanceler, beija a cruz. De seguida, abençoa a água que está na caldeirinha e adentra acompanhado pelos demais no Santuário Nacional. O Arcebispo asperje o povo e enquanto isso, cante-se um cântico apropriado ou antífona.
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
1. TU ÉS SACERDOTE,
SEMPRE E PARA SEMPRE,
SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEC!
HOJE SERVIDOR DA IGREJA!
2. MENSAGEIRO DA PAZ,
DE HARMONIA E AMOR,
VEM AO NOSSO MEIO EM NOME DO SENHOR!
3. SERVO DO SENHOR ESTE É TEU LEMA
FOSTE CONSAGRADO, HOJE ÉS ENVIADO
PARA CONDUZIR NOSSA IGREJA.
O Arcebispo reverencia o altar e dirige-se para a Capela do Santíssimo, junto do Núncio e dos seus acompanhantes, para fazer a sua oração pessoal.
Depois o Arcebispo dirige-se para a Cadeira e o Vigário Geral, fará a leitura da Bula de Nomeação.
No dia 13 de novembro de 2024, o Santo Padre Romano II, nomeou como Arcebispo de Aparecida o eminentíssimo Cardeal Laureno Torres Ayalla, que sucede o eminentíssimo Cardeal Thiago Montini, antigo Arcebispo. Proceda-se à leitura da Bula Pontifícia pela qual se nomeia o Arcebispo. Nas letras que nos são ortogadas, pedimos ao excelentíssimo Dom Juan Patchelli, Núncio Apostólico para o Brasil, que conceda conforme as normas inseridas no Código de Direito Canônico, a entrega do Báculo Pastoral desta Arquidiocese.
Neste momento, os demais dirigem-se à Sacristia e se paramentam para a Celebração da Missa.
INÍCIO DA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
1. Inicia-se a celebração que será presidida pelo novo Arcebispo. Na procissão de entrada, o núncio Apostólico leva o Báculo pastoral que entregará ao novo Arcebispo.
Chegando ao Altar, todos o reverenciam e tomam seus lugares. O núncio dirige a saudação ao povo e prossegue-se o rito da posse.
CANTO DE ENTRADA
POVO DE REIS, ASSEMBLEIA SANTA, POVO SACERDOTAL,
POVO DE DEUS, CANTA AO TEU SENHOR!
NÓS TE CANTAMOS, Ó FILHO BEM AMADO DO PAI,
NÓS TE LOUVAMOS, CIÊNCIA ETERNA E VERBO DE DEUS.
NÓS TE CANTAMOS, Ó FILHO DA VHIRGEM MARIA,
NÓS TE LOUVAMOS, Ó CRISTO, NOSSO IRMÃO E NOSSO SALVADOR.
NÓS TE CANTAMOS, Ó LUZ QUE ALUMIA AS NOSSAS ALMAS,
NÓS TE LOUVAMOS, ESTRELA DA MANHÃ QUE ANUNCIA O DIA.
NÓS TE CANTAMOS, Ó NOSSO MEDIADOR PARA DEUS,
NÓS TE LOUVAMOS, ESTRADA DA VIDA, CAMINHO DO CÉU.
NÓS TE CANTAMOS, MESSIAS ESPERADO PELOS POBRES.
NÓS TE LOUVAMOS, Ó CRISTO NOSSO REI E PRÍNCIPE DA PAZ.
NÓS TE CANTAMOS, CORDEIRO DA PÁSCOA ETERNA.
NÓS TE LOUVAMOS, Ó VÍTIMA IMOLADA PELOS NOSSOS PECADOS.
NÓS TE CANTAMOS, Ó TEMPLO DA NOVA ALIANÇA.
NÓS TE LOUVAMOS, Ó PEDRA ANGULAR, ROCHEDO DE ISRAEL.
SAUDAÇÃO
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Núncio: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o povo.
Núncio: A paz esteja convosco!
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Núncio: O Senhor Jesus que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.
KYRIE ELEISON
KYRIE ELEISON
CHRISTE ELEISON
CHRISTE ELEISON
KYRIE ELEISON
KYRIE ELEISON
Segue-se a absolvição:
Núncio: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
RITOS DA POSSE
LEITURA DA BULA PAPAL
Neste momento, o vigário geral ou um presbítero designado para tal, dirige-se ao ambão e faz a leitura da Bula Canônica pela qual se nomeia o Arcebispo Metropolitano de Aparecida.
Procede-se à leitura da Bula.
Romano, Bispo. Servo dos Servos de Deus. Nós, pela graça divina e sob a autoridade apostólica, nomeamos, por meio desta, o Cardeal Laureno Torres para o ofício de Arcebispo Metropolitano de Aparecida. Que este cargo seja desempenhado com a devida reverência e responsabilidade, conforme a vontade de Nosso Senhor Jesus Cristo. “Não te mandei eu? Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares” (Josué 1, 9). Que esta mensagem inspire o novo Arcebispo a liderar com coragem e fé, confiante na presença constante de Deus. “Apascenta os meus cordeiros” (João 21, 15). Com estas palavras, o Senhor confiou a Pedro a missão de cuidar do Seu rebanho. Que o Cardeal Laureno Torres, seguindo este exemplo, se dedique com amor e diligência ao seu ministério pastoral. Conforme o Código de Direito Canônico, cân. 376: "Os Bispos a quem é confiada a responsabilidade de uma diocese, ou de outra Igreja particular, são chamados Bispos diocesanos; os demais são chamados Bispos titulares." Portanto, o Cardeal Laureno Torres, ao assumir esta nomeação, deverá atender aos deveres canônicos e pastorais conforme estabelecido. “Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas” (João 10, 11). Que este exemplo de Cristo seja sempre uma luz orientadora para o novo Arcebispo no cumprimento de suas obrigações.
Dado em Roma, junto de são Pedro, 28 de novembro do ano do Senhor de 2024, primeiro de meu Pontificado.
Romano II, PP.
Ao fim a leitura, o povo responde:
Ass: Graças a Deus.
Convém que após a leitura, o Núncio Apostólica ou aquele que preside à celebração, dirija breves palavras sobre o Ministério do novo Arcebispo.
ENTREGA DO BÁCULO E DA CÁTEDRA METROPOLITANA,
SAUDAÇÃO DO CLERO ARQUIDIOCESANO.
Em seguida, entrega-lhe o Báculo e a Cátedra Arquidiocesana.
O novo Arcebispo, de mitra, portando o báculo, assenta-se na cátedra. Pode-se cantar um canto apropriado.
CANTO
SOU BOM PASTOR OVELHAS GUARDAREI
NÃO TENHO OUTRO OFICIO NEM TEREI
TODA VIDA EU TIVER EU LHES DAREI
1. MAUS PASTORES, NUM DIA DE SOMBRA
NÃO CUIDARAM E O REBANHO SE PERDEU
VOU SAIR PELO CAMPO REUNIR O QUE É MEU
CONDUZIR E SALVAR
2. VERDES PRADOS E BELAS MONTANHAS
HÃO DE VER O PASTOR, REBANHO ATRÁS
JUNTO A MIM, AS OVELHAS TERÃO MUITA PAZ
PODERÃO DESCANSAR
O clero arquidiocesano se dirige a cátedra para saudar o seu pastor.
HINO DE LOUVOR
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO...
ET IN TERRA PAX HOMÍNIBUS
BONÆ VOLUNTÁTIS.
LAUDÁMUS TE,
BENEDÍCIMUS TE,
ADORÁMUS TE,
GLORIFICÁMUS TE,
GRÁTIAS ÁGIMUS TIBI PROPTER
MAGNAM GLÓRIAM TUAM,
DÓMINE DEUS,
REX CÆLÉSTIS,
DEUS PATER OMNÍPOTENS.
DÓMINE FILI UNIGÉNITE,
IESU CHRISTE,
DÓMINE DEUS,
AGNUS DEI,
FÍLIUS PATRIS,
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, MISERÉRE NOBIS;
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, SÚSCIPE DEPRECATIÓNEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DÉXTERAM PATRIS, MISERÉRE NOBIS.
QUÓNIAM TU SOLUS SANCTUS,
TU SOLUS DÓMINUS,
TU SOLUS ALTÍSSIMUS,
IESU CHRISTE,
CUM SANCTO SPÍRITU:
IN GLÓRIA DEI PATRIS.
AMEN.
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo em Oração da Coleta.
Ó Deus, que unis os corações dos vossos fiéis num só desejo, dai ao vosso povo amar o que ordenais e esperar o que prometeis, para que, na instabilidade deste mundo, fixemos os nossos corações onde se encontram as verdadeiras alegrias. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, que convosco vive e reina na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura do livro de Isaías
Leitor: O espírito do Senhor repousa sobre mim, porque o Senhor consagrou-me pela unção; enviou-me a levar a boa nova aos humildes, curar os corações doloridos, anunciar aos cativos a redenção, e aos prisioneiros a liberdade; proclamar um ano de graças da parte do Senhor, e um dia de vingança de nosso Deus; consolar todos os aflitos,dar-lhes um diadema em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de vestidos de luto, cânticos de glória em lugar de desespero. Então os chamarão as azinheiras da justiça, plantadas pelo Senhor para sua glória.
Ao concluir, o leitor diz:
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
Salmista: CANTAREI ETERNAMENTE AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR, CANTAREI ETERNAMENTE.
Todos respondem:
Ass: CANTAREI ETERNAMENTE AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR, CANTAREI ETERNAMENTE.
Salmista: “FIZ ALIANÇA COM MEU ELEITO;
JUREI A DAVI, MEU SERVO:
PARA SEMPRE CONFIRMAREI TUA DESCENDÊNCIA,
TEU TRONO EDIFICAREI POR TODAS AS GERAÇÕES”.
Ass: CANTAREI ETERNAMENTE AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR, CANTAREI ETERNAMENTE.
Salmista: ENCONTREI DAVI, MEU SERVO,
COM MEU SANTO ÓLEO O UNGI;
MINHA MÃO O SUSTENTARÁ,
MEU BRAÇO O FORTALECERÁ.
Ass: CANTAREI ETERNAMENTE AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR, CANTAREI ETERNAMENTE.
Salmista: MINHA FIDELIDADE E MINHA BONDADE ESTARÃO COM ELE
E POR MEU NOME CRESCERÁ SEU PODER.
ELE ME INVOCARÁ, DIZENDO: ‘VÓS SOIS MEU PAI,
MEU DEUS E MEU ROCHEDO SALVADOR’.
Ass: CANTAREI ETERNAMENTE AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR, CANTAREI ETERNAMENTE.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios
Leitor: Cristo instituiu alguns como apóstolos, outros como profetas, outros ainda como evangelistas, outros, enfim, como pastores e mestres. Assim, ele capacitou os santos para o ministério, para edificar o corpo de Cristo, até que cheguemos todos juntos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, ao estado do homem perfeito e à estatura de Cristo em sua plenitude. Graças a ele, o corpo, coordenado e bem unido, por meio de todas as articulações que o servem, realiza o seu crescimento, segundo uma atividade à medida de cada membro, para a sua edificação no amor.
Ao concluir, o leitor diz:
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Já não vos chamo servos, pois o servo não sabe o que faz o seu senhor. Eu vos chamo amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de meu Pai. Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi e vos designei para irdes e para que produzais fruto e o vosso fruto permaneça. O que então pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo concederá. Isto é o que vos ordeno: amai-vos uns aos outros”.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
Pres: Ó Deus, que pelo sacrifício da cruz, oferecido uma só vez, conquistastes para vós um povo, concedei à vossa Igreja a paz e a unidade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DOS DOMINGOS COMUNS, VIII
A Igreja reunida pela unidade da Santíssima Trindade
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Quisestes reunir de novo, pelo sangue do vosso Filho e pela graça do Espírito Santo, os filhos dispersos pelo pecado. Vossa Igreja, reunida pela unidade da Trindade, é para o mundo o corpo de Cristo e o templo do Espírito Santo, para a glória da vossa sabedoria. Unidos à multidão dos anjos e dos santos, proclamamos vossa bondade, cantando a uma só voz:
CANTO
SANTO
SANTO, SANTO, SANTO,
SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
SANTO, SANTO, SANTO,
SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA,
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA,
HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR,
EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA,
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA,
HOSANA NAS ALTURAS!
Oração Eucarística III
108. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
109. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e ✠ o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
Ass: Enviai o vosso Espírito Santo.
110. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.
111. Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
112. Em seguida, diz:
Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
113. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
Ass: O Espírito nos una num só corpo!
1C. Que o mesmo Espírito faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de intercer por nós na vossa presença.
A assembleia aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C. Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Romano e o nosso Arcebispo Laureno, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
3C. Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
114. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DE COMUNHÃO
1- NESSA CURVA DO RIO TÃO MANSA, ONDE O POBRE SEU PÃO FOI BUSCAR.
O BRASIL ENCONTROU A ESPERANÇA: ESTA MÃE QUE POR NÓS VEM REZAR!
O MISTÉRIO SUPREMO DO AMOR, COM MARIA VIEMOS CANTAR!
A NOSSA ALMA ENGRANDECE O SENHOR,
DEUS QUE SALVA, HOJE É PÃO NESTE ALTAR.
2- NOSSO ALTAR TEM UM JEITO DE MESA, E AQUI SOMOS UM SÓ CORAÇÃO.
QUE ESTA FESTA NOS DÊ A CERTEZA: NÃO TEREMOS MAIS MESA SEM PÃO.
O MISTÉRIO SUPREMO DO AMOR, COM MARIA VIEMOS CANTAR!
A NOSSA ALMA ENGRANDECE O SENHOR,
DEUS QUE SALVA, HOJE É PÃO NESTE ALTAR.
3- QUANDO O VINHO FALTOU, FOI MARIA QUE EM CANA FEZ A PRECE EFICAZ.
NOSSO POVO AQUI VEIO E CONFIA, QUER SEU PÃO, E TER VOZ E TER PAZ.
O MISTÉRIO SUPREMO DO AMOR, COM MARIA VIEMOS CANTAR!
A NOSSA ALMA ENGRANDECE O SENHOR,
DEUS QUE SALVA, HOJE É PÃO NESTE ALTAR.
4- HÁ SOBERBOS NO TRONO COM TUDO, E HÁ POBRES SEM NADA NO CHÃO.
DEUS É PAI! ELA É MÃE! NÃO ME ILUDO! NÃO ÉS RICO, NEM POBRE, ÉS IRMÃO!
O MISTÉRIO SUPREMO DO AMOR, COM MARIA VIEMOS CANTAR!
A NOSSA ALMA ENGRANDECE O SENHOR,
DEUS QUE SALVA, HOJE É PÃO NESTE ALTAR.
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Ó Deus, fazei agir plenamente em nós o sacramento do vosso amor e transformai-nos de tal modo pela vossa graça, que em tudo possamos agradar-vos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
LEITURA DA ATA DA POSSE
Após a oração pós-comunhão, o Chanceler do bispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.
Leitor: Aos vinte e oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e vinte e quatro, às vinte horas , no Santuário Nacional de Aparecida, Sé Arquidiocesana, na presença do excelentíssimo sr. Núncio Apostólico, dos demais senhores arcebispos e bispos presentes, na presença ainda dos sacerdotes, religiosos e dos fiéis, tomou posse como arcebispo metropolitano de Aparecida o Emin. e Revmo. Sr. Dom Laureno Cardeal Torres. No início da celebração, após a entrada solene e apresentação do novo bispo, feita pelo Chanceler da Cúria Romana, este pediu, que se desse conhecimento a todos os presentes da nomeação canônica de Dom Laureno Cardeal Torres como arcebispo de Aparecida. Em seguida, deu-se início à Celebração da Missa onde o Núncio Apostólico entregou o báculo pastoral e a cátedra a Dom Laureno Cardeal Torres, dando a posse ao novo arcebispo, que celebrou a Solene Celebração Eucarística. Para constar, foi lavrada a presente ata que vai por mim assinada,
Neste momento, aquele que lê, assina a ata e prossegue a leitura.
testemunha de tal posse, bem como por Dom Laureno Cardeal Torres, e ainda por todos os demais senhores arcebispos e bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.
Aparecida, Mitra Arquidiocesana, aos vinte e cinco dias de agosto do ano dois mil e vinte-um, sob o selo das nossas armas.
Os delegados a assinar a Ata de Posse se dirigem ao local preparado e a assinam.
CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA
Neste momento, o Arcebispo reza a Consagração à Imagem de Nossa Senhora de Aparecida e sem seguida, incensa-a.
Pres: Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil. Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheios do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, o Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte. Abençoai-me, o celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade. Assim seja! Amém.
Canta-se entretanto:
DAI-NOS A BÊNÇÃO,
Ó MÃE QUERIDA
NOSSA SENHORA APARECIDA
RITOS FINAIS
141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Seja bendito o nome do Senhor.
Ass: Agora e para sempre.
Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass: Que fez o céu e a terra.
Pres: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Levai a todos a alegria do Senhor ressuscitado; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
145. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.
CANTO FINAL
VIRGEM MÃE APARECIDA
ESTENDEI O VOSSO OLHAR
SOBRE O CHÃO DE NOSSA VIDA
SOBRE NÓS E O NOSSO LAR
VIRGEM MÃE APARECIDA, NOSSA VIDA E NOSSA LUZ
DAI-NOS SEMPRE NESTA VIDA PAZ E AMOR NO BOM JESUS
DAI-NOS SEMPRE NESTA VIDA PAZ E AMOR NO BOM JESUS
PEREGRINOS LONGES TERRAS
CAMINHAMOS ATRAVÉS
DE ALTOS MONTES DE ALTAS SERRAS
PARA VOS BEIJAR OS PÉS
VIRGEM MÃE APARECIDA, NOSSA VIDA E NOSSA LUZ
DAI-NOS SEMPRE NESTA VIDA PAZ E AMOR NO BOM JESUS
DAI-NOS SEMPRE NESTA VIDA PAZ E AMOR NO BOM JESUS
ESTENDEI OS VOSSOS BRAÇOS
QUE TRAZEIS NO PEITO, EM CRUZ
PARA NOS GUIAR OS PASSOS
PARA O REINO DE JESUS
VIRGEM MÃE APARECIDA, NOSSA VIDA E NOSSA LUZ
DAI-NOS SEMPRE NESTA VIDA PAZ E AMOR NO BOM JESUS
DAI-NOS SEMPRE NESTA VIDA PAZ E AMOR NO BOM JESUS