IV DOMINGO DO ADVENTO
22/12/24 - Ano C
Cor: Roxa
O IV Domingo do Advento no Ano C destaca a visitação de Maria a sua prima Isabel, conforme narrado no Evangelho de Lucas (Lc 1,39-45). Este encontro entre as duas mulheres grávidas simboliza a alegria e a expectativa pela vinda do Salvador. Isabel, cheia do Espírito Santo, reconhece Maria como "mãe do meu Senhor" e a saúda com palavras de bênção, enquanto o menino João Batista salta de alegria em seu ventre. O tema central deste domingo é a fé e a disponibilidade de Maria em cooperar com o plano divino, sendo exemplo de entrega e confiança em Deus. Este momento de união e celebração familiar inspira os fiéis a acolherem o Natal com o mesmo espírito de alegria, esperança e humildade.
RITOS INICIAIS
Entrada
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
OUVE-SE NA TERRA UM GRITO
DO POVO UM GRANDE CLAMOR
SENHOR, ABRE OS CÉUS
QUE AS NUVENS CHOVAM O SALVADOR.
1. É UM SÓ CANTO DE AMOR E ESPERANÇA
QUE A TERRA MÃE, GERMINANDO CONTÉM
A TI, SENHOR, NÓS CLAMAMOS
VEM, SENHOR JESUS, VEM.
OUVE-SE NA TERRA UM GRITO
DO POVO UM GRANDE CLAMOR
SENHOR, ABRE OS CÉUS
QUE AS NUVENS CHOVAM O SALVADOR.
2. MESMO SE AS GUERRAS DESTROEM A TERRA
PONDO EM PERIGO A PAZ E O BEM
QUE A NOSSA VOZ NÃO SE CANSE
VEM, SENHOR JESUS, VEM.
OUVE-SE NA TERRA UM GRITO
DO POVO UM GRANDE CLAMOR
SENHOR, ABRE OS CÉUS
QUE AS NUVENS CHOVAM O SALVADOR.
3. VEM REUNIR HOJE AS TUAS IGREJAS
A TUA PRECE REZAMOS, TAMBÉM
O NOSSO AMOR SEMPRE ESPERE
VEM, SENHOR JESUS, VEM.
OUVE-SE NA TERRA UM GRITO
DO POVO UM GRANDE CLAMOR
SENHOR, ABRE OS CÉUS
QUE AS NUVENS CHOVAM O SALVADOR.
Se não houver cântico de entrada, diz-se a Antífona de Entrada:
Um ramo brotará da raiz de Jessé; a glória do Senhor encherá a terra inteira, e toda criatura verá a salvação de Deus. (Cf. Is 11, 1; 40, 5; Lc 3, 6)
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
Saudação
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
℣. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
℣. O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
O povo responde:
℟. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ACENDIMENTO DA 4ª VELA
4. O sacerdote se dirige ao altar e, com a assembleia reunida, faz um breve comentário sobre o sentido da Coroa do Advento, explicando que ela simboliza a espera pela vinda de Cristo, a luz que vem ao mundo. Ele pode dizer algo como:
℣. Irmãos e irmãs, chegamos ao quarto domingo do Advento. A luz crescente da coroa nos lembra que o Senhor está próximo. Ao acendermos a quarta vela, refletimos sobre o amor de Deus, que se manifesta em Jesus Cristo, o Emanuel, Deus conosco. Que esta luz nos inspire a acolher com alegria e amor a chegada do Salvador.
Após isso, acende-se a quarta vela enquanto se canta:
ACENDEMOS HOJE A ÚLTIMA VELA,
POIS TÃO LOGO O EMANUEL VAI CHEGAR.
COM MARIA, TODOS JUNTOS, NA ESPERA,
“DEUS-CONOSCO”, PRO SEU REINO IMPLANTAR!
MEUS IRMÃOS, PENITÊNCIA E ORAÇÃO!
ARRUMEMOS NOSSA CASA CO’ALEGRIA!
LOGO A ELA, O SENHOR VAI CHEGAR,
PELO VENTRE IMACULADO DE MARIA!
℣. No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
℣. Tende compaixão de nós, Senhor.
O povo:
℟. Porque somos pecadores.
O sacerdote:
℣. Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
O povo:
℟. E dai-nos a vossa salvação.
7. Segue-se a absolvição sacerdotal:
℣. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟. Amém.
7. Seguem as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
℣. Senhor, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
℣. Cristo, tende piedade de nós.
℟. Cristo, tende piedade de nós.
℣. Senhor, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
Ou faça-se com canto:
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS
CRISTO TENDE PIEDADE DE NÓS
CRISTO TENDE PIEDADE DE NÓS
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS
Oração Coleta
8. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Infundi, Senhor, a vossa graça em nossos corações para que, conhecendo pela anunciação do anjo a encarnação de Jesus Cristo, vosso Filho, cheguemos, por sua paixão e cruz, à glória da ressurreição. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
o povo aclama:
℟. Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
Primeira Leitura
(Jr 33, 14-16)
10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura da Profecia de Miquéias.
Assim diz o Senhor: Tu, Belém de Éfrata, pequenina entre os mil povoados de Judá, de ti há de sair aquele que dominará em Israel; sua origem vem de tempos remotos, desde os dias da eternidade. Deus deixará seu povo ao abandono, até ao tempo em que uma mãe der à luz; e o resto de seus irmãos se voltará para os filhos de Israel. Ele não recuará, apascentará com a força do Senhor e com a majestade do nome do Senhor seu Deus; os homens viverão em paz, pois ele agora estenderá o poder até aos confins da terra, e ele mesmo será a Paz.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.
11. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
— Iluminai a vossa face sobre nós, convertei-nos para que sejamos salvos!
℟. Iluminai a vossa face sobre nós, convertei-nos para que sejamos salvos!
— Ó Pastor de Israel, prestai ouvidos. Vós que sobre os querubins vos assentais, aparecei cheio de glória e esplendor! Despertai vosso poder, ó nosso Deus e vinde logo nos trazer a salvação!
℟. Iluminai a vossa face sobre nós, convertei-nos para que sejamos salvos!
— Voltai-vos para nós, Deus do universo! Olhai dos altos céus e observai. Visitai a vossa vinha e protegei-a! Foi a vossa mão direita que a plantou; protegei-a e ao rebento que firmastes!
℟. Iluminai a vossa face sobre nós, convertei-nos para que sejamos salvos!
— Pousai a mão por sobre o vosso Protegido, o filho do homem que escolhestes para vós! E nunca mais vos deixaremos, Senhor Deus! Dai-nos vida, e louvaremos vosso nome!
℟. Iluminai a vossa face sobre nós, convertei-nos para que sejamos salvos!
Segunda Leitura
(Hb 10, 5-10)
12. Se houver uma segunda leitura, o leitor proclama do ambão, como descrito acima.
Leitura da Carta aos Hebreus.
Irmãos: Ao entrar no mundo, Cristo afirma: “Tu não quiseste vítima nem oferenda, mas formaste-me um corpo. Não foram do teu agrado holocaustos nem sacrifícios pelo pecado. Por isso eu disse: ‘Eis que eu venho. No livro está escrito a meu respeito: Eu vim, ó Deus, para fazer a tua vontade’”. Depois de dizer: “Tu não quiseste nem te agradaram vítimas, oferendas, holocaustos, sacrifícios pelo pecado” – coisas oferecidas segundo a Lei – ele acrescenta: “Eu vim para fazer a tua vontade”. Com isso, suprime o primeiro sacrifício, para estabelecer o segundo. É graças a esta vontade que somos santificados pela oferenda do corpo de Jesus Cristo, realizada uma vez por todas.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.
Aclamação
13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
EIS A SERVA DO SENHOR,
EIS A SERVA DO SENHOR
QUE EM MIM VENHA CUMPRIR-SE,
QUE EM MIM VENHA CUMPRIR-SE
TUDO QUANDO ME DISSESTE,
TUDO QUANDO ME DISSESTE.
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
Evangelho
(Lc 1, 39-45)
15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟. Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
E, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟. Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
Naqueles dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia. Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Com um grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”.
16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣. Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟. Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
Homilia
17. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
Profissão de Fé
18. Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé.
℣. Professemos a nossa fé!
E todos rezam:
Creio em Deus Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém.
Oração dos Fiéis
19. O celebrante convida a assembleia à Oração, dizendo:
℣. Irmãos e irmãs, ao celebrarmos o IV Domingo do Advento, somos convidados a meditar sobre o mistério do amor de Deus, que escolheu habitar entre nós em Jesus Cristo. Inspirados pela alegria do "Sim" de Maria, elevemos ao Senhor as nossas preces, dizendo com confiança:
Todos respondem:
℟. Vinde, Senhor, e salvai-nos!
1. Para que, à luz do exemplo de Maria, seja sempre servidora fiel do plano de Deus, acolhendo e anunciando a salvação a todos os povos, oremos ao Senhor.
℟. Vinde, Senhor, salvar o vosso povo!
2. Para que sejam instrumentos da justiça e da paz, trabalhando pelo bem comum e pela dignidade de cada pessoa, oremos ao Senhor.
℟. Vinde, Senhor, salvar o vosso povo!
3. Para que, iluminadas pelo exemplo da Sagrada Família de Nazaré, vivam na harmonia, no amor mútuo e no respeito, oremos ao Senhor.
℟. Vinde, Senhor, salvar o vosso povo!
4. Para que, ao celebrarmos o mistério do Natal, renovemos nosso compromisso de testemunhar a alegria do Evangelho no nosso dia a dia, oremos ao Senhor.
℟. Vinde, Senhor, salvar o vosso povo!
Outras intenções.
20. Ao final, o celebrante diz:
℣. Senhor Deus, que olhastes para a humildade de vossa serva Maria e nos enviastes o Salvador, atendei nossas preces e ajudai-nos a preparar com alegria e esperança a vinda do vosso Filho. Ele que vive e reina para sempre.
O povo aclama:
℟. Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Ofertório
21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
DO CÉU VAI DESCER O CORDEIRO!
É DOM, PURO DOM, SALVAÇÃO!
NO ALTAR DO PENHOR VERDADEIRO,
TAMBÉM VAMOS SER OBLACÃO.
EIS, SENHOR, A TUA VINHA.
FRUTOS MIL TE TRAZ, SENHOR.
MAS TEU POVO QUE CAMINHA,
MAIS QUE FRUTO É DOM DE AMOR!
NA TERRA JÁ BROTA A ESPERANÇA,
E A GRAÇA DE DEUS VEM DIZER
QUE O POVO DA NOVA ALIANÇA
TAMBÉM OFERENDA VAI SER.
EIS, SENHOR, A TUA VINHA.
FRUTOS MIL TE TRAZ, SENHOR.
MAS TEU POVO QUE CAMINHA,
MAIS QUE FRUTO É DOM DE AMOR!
IRMÃOS NA FÉ VIVA EXULTANTE,
PARTILHAM O PÃO SEMPRE MAIS.
E CAMPOS JÁ MAIS VERDEJANTES
TAMBÉM JÁ SE TORNAM TRIGAIS!
EIS, SENHOR, A TUA VINHA.
FRUTOS MIL TE TRAZ, SENHOR.
MAS TEU POVO QUE CAMINHA,
MAIS QUE FRUTO É DOM DE AMOR!
22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.
Convite à Oração
29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
℣. Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Oração sobre as Oferendas
30. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Senhor, o mesmo Espírito Santo que com seu poder fecundou o seio de Maria, santifique estas oferendas, colocadas sobre o vosso altar. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA
Prefácio: Advento II/A - Maria, a nova Eva
35. Este prefácio deve ser usado no Advento, até o dia 16 de dezembro, em todas as Missas que não têm um prefácio próprio.
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Corações ao alto.
℟. O nosso coração está em Deus.
℣. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟. É nosso dever e nossa salvação.
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nós vos louvamos, bendizemos e glorificamos pelo mistério da Virgem Maria, Mãe de Deus. Do antigo adversário nos veio a ruína, mas do seio virginal da Filha de Sião germinou aquele que nos alimenta com o pão do céu, e brotaram para todo o gênero humano a salvação e a paz. Em Maria, é-nos dada de novo a graça que por Eva tínhamos perdido. Em Maria, mãe de todos os seres humanos, a maternidade, livre do pecado e da morte, se abre para uma nova vida. Se grande era a nossa culpa, bem maior se apresenta a vossa misericórdia em Jesus Cristo, nosso Salvador. Por isso, enquanto esperamos a sua chegada, unidos aos Anjos e a todos os Santos, cheios de esperança e alegria, nós vos louvamos, cantando ou dizendo a uma só voz:
℟. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
Ou faça-se cantado:
SANTO, SANTO, SANTO,
SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM,
A VOSSA GLÓRIA.
HOSSANA NAS ALTURAS! HOSSANA!
HOSSANA NAS ALTURAS! HOSSANA!
BENDITO AQUELE QUE VEM,
EM NOME DO SENHOR.
BENDITO AQUELE QUE VEM,
EM NOME DO SENHOR.
HOSSANA NAS ALTURAS! HOSSANA!
HOSSANA NAS ALTURAS! HOSSANA!
Oração Eucarística II
100. O sacerdote, de braços abertos, diz:
CP. Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
101. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
CC. Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Enviai o vosso Espírito Santo.
102. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
CP. Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.
103. Então prossegue:
CP. Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
104. Em seguida, diz:
Mistério da fé!
A assembleia aclama:
Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.
105. O sacerdote, de braços abertos, diz:
CP. Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
CP. Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
O Espírito nos una num só corpo!
O concelebrante prossegue, na sua vez, se não houver, o próprio celebrante continua:
1C. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; e aqui convocada no dia em que Cristo venceu a morte e nos fez participantes de sua vida imortal; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Romano, com o nosso Arcebispo Mário Scherer, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
A assembleia aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C. Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
3C. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, Senhora do Ó, São José, seu esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
106. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
CP. Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Amém.
RITO DA COMUNHÃO
Oração do Senhor
124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
℣. Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
℣. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
℣. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟. O amor de Cristo nos uniu.
Cordeiro de Deus
129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Ou faça-se cantado:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu; se alguém come deste Pão, viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Comunhão
133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
A VIRGEM CONCEBERÁ
E DARÁ À LUZ UM FILHO;
E ELE SERÁ CHAMADO
DEUS CONOSCO.
OS CÉUS PROCLAMAM A GLÓRIA DO SENHOR
E O FIRMAMENTO A OBRA DE SUAS MÃOS;
O DIA AO DIA TRANSMITE ESTA MENSAGEM,
A NOITE À NOITE PUBLICA ESTA NOTÍCIA.
A VIRGEM CONCEBERÁ
E DARÁ À LUZ UM FILHO;
E ELE SERÁ CHAMADO
DEUS CONOSCO.
NÃO SÃO DISCURSOS NEM FRASES OU PALAVRAS,
NEM SÃO VOZES QUE POSSAM SER OUVIDAS;
SEU SOM RESSOA E SE ESPALHA EM TODA A TERRA,
CHEGA AOS CONFINS DO UNIVERSO A SUA VOZ.
A VIRGEM CONCEBERÁ
E DARÁ À LUZ UM FILHO;
E ELE SERÁ CHAMADO
DEUS CONOSCO.
ARMOU NO ALTO UMA TENDA PARA O SOL;
ELE DESPONTA NO CÉU E SE LEVANTA
COMO UM ESPOSO DO QUARTO NUPCIAL,
COMO UM HERÓI EXULTANTE EM SEU CAMINHO.
A VIRGEM CONCEBERÁ
E DARÁ À LUZ UM FILHO;
E ELE SERÁ CHAMADO
DEUS CONOSCO.
DE UM EXTREMO DO CÉU PÕE-SE A CORRER
E VAI TRAÇANDO O SEU RASTRO LUMINOSO,
ATÉ QUE POSSA CHEGAR AO OUTRO EXTREMO
E NADA PODE FUGIR AO SEU CALOR
A VIRGEM CONCEBERÁ
E DARÁ À LUZ UM FILHO;
E ELE SERÁ CHAMADO
DEUS CONOSCO.
Se não houver cântico de comunhão, diz-se a Antífona de Comunhão:
Eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho; e lhe porá o nome de Emanuel. (Is 7, 14)
135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.
136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou o acólito purifica a patena e o cálice.
Ação de Graças
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Oração depois da Comunhão
9. Terminado o momento de ação de graças, todos se levantam e o celebrante diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração depois da comunhão;
Ó Deus todo-poderoso, tendo recebido o penhor da eterna redenção, nós vos pedimos que, quanto mais se aproxima a festa da salvação, tanto mais cresça o nosso fervor para celebrar dignamente o mistério do Natal do vosso Filho. Que vive e reina pelos séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
RITOS FINAIS
Bênção sobre o povo
140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.
141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟. Ele está no meio de nós.
O diácono ou o próprio sacerdote, diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
E o celebrante de mãos estendidas, diz:
℣. O Deus onipotente e misericordioso vos santifique com o esplendor do advento do seu Filho, em cuja vinda credes e cuja volta esperais, e derrame sobre vós as suas bênçãos.
O povo responde:
℟. Amém.
℣. Durante esta vida, Deus vos torne firmes na fé, alegres na esperança e solícitos na caridade.
O povo responde:
℟. Amém.
℣. E vós, que vos alegrais com fé e devoção pela vinda, segundo a carne, do nosso Redentor, sejais recompensados com o prêmio da vida eterna, quando ele vier de novo na majestade da sua glória.
O povo responde:
℟. Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
℣. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
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Se o celebrante for Bispo, pode dizer a forma pontifical:
142. O celebrante diz:
Bispo: Bendito seja o nome do Senhor.
Todos respondem:
℟. Agora e para sempre.
O celebrante diz:
Bispo: Nossa proteção está no nome do Senhor.
Todos respondem:
℟. Que fez o céu e a terra.
Então o celebrante recebe o báculo, se o utilizar, e diz:
Bispo: Abençoe-vos Deus todo-poderoso,
e fazendo três vezes o sinal da cruz sobre o povo, acrescenta:
Pai ✠ e Filho ✠ e Espírito ✠ Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
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144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
℣. A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
℟. Graças a Deus.
145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
146. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.
DA CEPA BROTOU A RAMA,
DA RAMA BROTOU A FLOR.
DA FLOR NASCEU MARIA,
DE MARIA O SALVADOR.
O ESPÍRITO DE DEUS SOBRE ELE POUSARÁ,
DE SABER, DE ENTENDIMENTO ESTE ESPÍRITO SERÁ.
DE CONSELHO E FORTALEZA, DE CIÊNCIA E DE TEMOR.
ACHARÁ SUA ALEGRIA NO TEMOR DO SEU SENHOR.
DA CEPA BROTOU A RAMA,
DA RAMA BROTOU A FLOR.
DA FLOR NASCEU MARIA,
DE MARIA O SALVADOR.
NÃO SERÁ PELA ILUSÃO DO OLHAR,DO OUVIR FALAR,
QUE ELE IRÁ JULGAR OS HOMENS, COMO É PRAXE ACONTECER
MAS OS POBRES DESTA TERRA COM JUSTIÇA JULGARÁ
E DOS FRACOS O DIREITO ELE É QUEM DEFENDERÁ.
DA CEPA BROTOU A RAMA,
DA RAMA BROTOU A FLOR.
DA FLOR NASCEU MARIA,
DE MARIA O SALVADOR.