*SEMANÁRIO
LITÚRGICO -
DEUS CONOSCO
MISSA
VOTIVA A NOSSA SENHORA
POSSE
CANÔNICA DO ARCEBISPO DE APARECIDA
DOM JAIME
CARDEAL ROSE
16.01.2025
Ano C -
Branco
RITOS
INICIAIS
1. Em lugar adequado do presbitério, prepara-se
uma sede digna para o Bispo a quem a Sé Apostólica houver confiado a missão da
posse e entrega do pálio. Este preside à celebração até a imposição do
pálio.
RECEPÇÃO DO ARCEBISPO
2. O Bispo é recebido à porta da igreja catedral
pela primeira dignidade do cabido, ou, não havendo cabido, pelo reitor da mesma
igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a
seguir o aspersório de água benta com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e
aos presentes.
CANTO PARA A ASPERSÃO
BANHADOS EM
CRISTO
SOMOS UMA
NOVA CRIATURA.
AS COISAS ANTIGAS
JÁ SE PASSARAM,
SOMOS
NASCIDOS DE NOVO.
ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA.
BANHADOS EM
CRISTO
SOMOS UMA
NOVA CRIATURA.
AS COISAS
ANTIGAS JÁ SE PASSARAM,
SOMOS
NASCIDOS DE NOVO.
5. Terminado o canto de aspersão o Arcebispo se
dirige com aquele que vai lhe empossar até
a Capela do Santíssimo, onde rezam juntos. Termina a oração se dirigem
até a sacristia para a paramentação. Monta-se a procissão de entrada e logo em
seguida o Cardeal a quem foi confiada a missão de empossar e impor o pálio
saúda o povo como de costume e em breves palavras explica o significado do que
se vai efetuar.
CANTO INICIAL
(Peregrinos
de Esperança - Hino oficial do Jubileu 2025)
CHAMA VIVA DA MINHA ESPERANÇA,
ESTE CANTO SUBA PARA TI!
SEIO ETERNO DE INFINITA VIDA,
NO CAMINHO EU CONFIO EM TI! (BIS)
TODA
A LÍNGUA, POVO E NAÇÃO
TUA
LUZ ENCONTRA NA PALAVRA.
OS
TEUS FILHOS, FRÁGEIS E DISPERSOS
SE
REÚNEM NO TEU FILHO AMADO.
CHAMA VIVA DA MINHA ESPERANÇA,
ESTE CANTO SUBA PARA TI!
SEIO ETERNO DE INFINITA VIDA,
NO CAMINHO EU CONFIO EM TI! (BIS)
DEUS
NOS OLHA, TERNO E PACIENTE
NASCE
A AURORA DE UM FUTURO NOVO.
NOVOS
CÉUS, TERRA FEITA NOVA:
PASSA
OS MUROS, ‘SPIRITO DE VIDA.
CHAMA VIVA DA MINHA ESPERANÇA,
ESTE CANTO SUBA PARA TI!
SEIO ETERNO DE INFINITA VIDA,
NO CAMINHO EU CONFIO EM TI! (BIS)
ERGUE
OS OLHOS, MOVE-TE COM O VENTO,
NÃO
TE ATRASES: CHEGA DEUS, NO TEMPO.
JESUS
CRISTO POR TI SE FEZ HOMEM:
AOS
MILHARES SEGUEM O CAMINHO.
CHAMA VIVA DA MINHA ESPERANÇA,
ESTE CANTO SUBA PARA TI!
SEIO ETERNO DE INFINITA VIDA,
NO CAMINHO EU CONFIO EM TI! (BIS)
Dom
Enrico: Em
nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
O
sacerdote, voltado para o povo, abrindo os braços, saúda-o com a fórmula a
seguir:
Dom
Enrico: A
paz esteja convosco.
Ass.: O amor
de Cristo nos uniu.
LEITURA DA BULA DE NOMEAÇÃO
6. Um dos diáconos ou um dos presbíteros
concelebrantes apresenta as Letras Apostólicas ao Colégio dos Consultores na
presença do Chanceler da Cúria, que exara a respectiva ata. Antes de proferir a
leitura das Letras Apostólicas, toca-se a composição solene “Clarins de Roma”. A
seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam
sentados.
CANTO
ROMANUS, EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI
Ao estimado
filho, Dom Jaime Cardeal Rose, nomeado Arcebispo Primaz Aparecida, saúde e
benção apostólica.
Pela graça divina e em virtude de nossa
autoridade apostólica, proclamamos publicamente a nomeação do Cardeal Jaime
Rose para o ofício de Arcebispo Primaz de Aparecida. Confiamos que
desempenharás este encargo com zelo pastoral, fidelidade à Igreja e
conformidade plena à vontade de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Como nos ensina a Escritura: "Cuidai de
vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu
bispos, para apascentar a Igreja de Deus, que Ele adquiriu com o seu próprio
sangue" (At 20, 28). Que estas palavras sejam inspiração constante em tua
missão, orientando-te a conduzir o povo de Deus com amor e dedicação, sempre
iluminado pelo Espírito Santo.
Além disso, recordamos as exortações do
Apóstolo: "É necessário que o bispo seja irrepreensível, como
administrador de Deus, não arrogante, nem irascível, nem dado ao vinho, nem
violento, nem ávido de lucros desonestos; mas hospitaleiro, amante do bem,
prudente, justo, piedoso, autodomínio. Deve estar firme na palavra fiel
conforme a doutrina, de modo que possa exortar pela sã doutrina e refutar os
que a contradizem" (Tt 1, 7-9). Que estes preceitos sejam norteadores de
tua vida episcopal, inspirando o testemunho de virtude e sabedoria no pastoreio
do rebanho confiado a ti.
Em conformidade com o Código de Direito
Canônico, cân. 376, recordamos que: "Os Bispos que presidem uma diocese ou
outra Igreja particular são chamados Bispos diocesanos; os demais são
designados Bispos titulares." Assim, ao assumir este ministério, rogamos
que observes com diligência os deveres canônicos e pastorais a ti confiados.
Neste momento de transição, dirigimos também
nossa sincera gratidão a Dom Leopoldo Cardeal Scherer, que, com sabedoria e
dedicação, pastoreou a Arquidiocese de Aparecida. Seu ministério fecundo e seu
testemunho de fé marcaram profundamente o coração do povo desta Igreja
particular. Que o Senhor continue a recompensá-lo por sua generosa entrega e a
guiá-lo em suas novas jornadas.
Finalmente, evocamos as palavras do Senhor
Jesus: "Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a vida pelas suas
ovelhas" (Jo 10, 11). Que Cristo, o Supremo Pastor, seja sempre tua luz e
tua força, inspirando-te a dedicar tua vida ao cuidado zeloso e amoroso do
rebanho.
Invocamos sobre ti, por intercessão da Senhora
Aparecida, a bênção do Senhor, para que te acompanhe e fortaleça em cada passo
desta nova e elevada missão.
Dado em Roma, junto a São Pedro, no dia 13 de
Janeiro, no Ano Jubilar da Esperança de dois mil e vinte e cinco, primeiro do
meu Pontificado.
+ ROMANUS
PP. II
Eu o
subscrevi,
+ Viktor
Gyokeres
Prefeito do
Dicastério para os Bispos
No
fim, todos aclamam:
Ass.: Graças
a Deus.
ENTREGA DO BÁCULO E DA CÁTEDRA
7. Convém que o Bispo que iniciou a celebração
diga algumas palavras sobre o ministério do Bispo, ao fim de suas palavras, entrega
o báculo pastoral ao novo Arcebispo, e o entrega sua cátedra.
IMPOSIÇÃO DO PÁLIO PASTORAL
8. Após a entrega do báculo e da cátedra, o
eleito dirige-se ao Bispo incumbido da missão da impor o pálio e, de joelhos
diante dele, que está sentado e de mitra, recebe o pálio pastoral.
Dom
Enrico: Para
a glória do Deus todo-poderoso e o louvor da bem-aventurada sempre Virgem Maria
e dos santos apóstolos Pedro e Paulo, em nome do Romano Pontífice, o Papa Romano
II, e da Santa Igreja Romana, nós te entregamos o pálio, que esteve guardado
junto ao túmulo de São Pedro. Ele te é entregue para ornamento da Sé episcopal
de Aparecida a ti confiada, em sinal do poder de metropolita, para que o uses
nos limites de tua província eclesiástica. Que este pálio sirva para ti como
símbolo de unidade e convite à fortaleza, para que, no dia da vinda e da
revelação do grande Deus e príncipe dos pastores, Jesus Cristo, possas receber,
com as ovelhas a ti confiadas, a estola da imortalidade e da glória eterna. Em
nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
9. Em seguida, o cabido e o clero arquidiocesano,
aproximam-se do seu bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito.
Enquanto isso, canta-se.
CANTO
SOU BOM PASTOR, OVELHAS GUARDAREI,
NÃO TENHO OUTRO OFÍCIO NEM TEREI.
QUANTAS VIDAS EU TIVER EU LHES DAREI.
MAUS
PASTORES NUM DIA DE SOMBRA
NÃO
CUIDARAM E O REBANHO SE PERDEU.
VOU
SAIR PELOS CAMPOS, REUNIR O QUE É MEU,
CONDUZIR
E SALVAR.
VERDES
PRADOS E BELAS MONTANHAS,
HÃO
DE VER O PASTOR REBANHO ATRÁS.
JUNTO
A MIM AS OVELHAS TERÃO MUITA PAZ,
PODERÃO
DESCANSAR.
HINO DE LOUVOR
9. Depois, omitidos o ato penitencial, o Bispo
depõe a mitra, levanta-se, e canta-se: Glória a Deus nas alturas, seguindo as rubricas.
CANTO
GLORIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA A TODOS POR ELE AMADOS.
NÓS
VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS
VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS
VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR
DEUS REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO,
SENHOR,
FILHO UNIGÊNITO, JESUS CRISTO.
SENHOR
DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.
VÓS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE
PIEDADE DE NÓS.
VÓS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI
A NOSSA SÚPLICA.
VÓS
QUE ESTAIS A DIREITA DO PAI,
TENDE
PIEDADE DE NÓS.
SÓ
VÓS SOIS O SANTO,
SÓ
VÓS O SENHOR,
SÓ
VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO,
COM
O ESPÍRITO SANTO,
NA
GLÓRIA DE DEUS PAI, NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
A-A-AMÉM!
ORAÇÃO DO DIA
10. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote
diz:
Pres.: OREMOS.
E
todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então
o sacerdote, abrindo os braços, reza a oração.
Ó
Deus de misericórdia, vinde em auxílio da nossa fragilidade e concedei-nos
ressurgir de nossos pecados, ajudados pela intercessão da Santa Mãe de Deus,
cuja memória hoje celebramos.
Por
nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na
unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
11. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira
leitura, que todos ouvem sentados.
– Leitura
do Livro do Génesis.
Depois de
Adão ter comido da árvore, o Senhor Deus chamou-o e disse-lhe: «Onde estás?».
Ele respondeu: «Ouvi o rumor dos vossos passos no jardim e, como estava nu,
tive medo e escondi-me». Disse Deus: «Quem te deu a conhecer que estavas nu? Terias
tu comido dessa árvore, da qual te proibira comer?». Adão respondeu: «A mulher
que me destes por companheira deu-me do fruto da árvore e eu comi». O Senhor
Deus perguntou à mulher: «Que fizeste?». E a mulher respondeu: «A serpente
enganou-me e eu comi». Disse então o Senhor Deus à serpente: «Por teres feito
semelhante coisa, maldita sejas entre todos os animais domésticos e todos os
animais selvagens. Hás-de rastejar e comer do pó da terra todos os dias da tua
vida.
– Palavra
do Senhor.
Ass.: Graças a
Deus.
SALMO RESPONSORIAL
12. O salmista ou cantor recita o salmo, e o povo
o estribilho.
– TU ÉS A GRANDE HONRA DE
TODO NOSSO POVO.
Ass.:
TU ÉS
A GRANDE HONRA DE TODO NOSSO POVO.
BENDITO
É O SENHOR, NOSSO DEUS, QUE CRIOU TODA A TERRA E OS CÉUS, E TE LEVOU A DECEPAR
A CABEÇA DO CHEFE DE NOSSOS INIMIGOS!
A ESPERANÇA DE QUE DESTE PROVA, JAMAIS DEIXARÁ O CORAÇÃODE TODOS OS QUE HÃO DE
LEMBRAR-SE, DO PODER DO SENHOR PARA SEMPRE.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
13. Segue o Aleluia ou outro canto apropriado.
CANTO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
BENDITA
SEJA A VIRGEM MARIA, QUE, SEM PASSAR PELA MORTE, MERECEU A PALMA DO MARTÍRIO,
AO PÉ DA CRUZ DO SENHOR.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
14. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso,
coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se
diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me
a tua bênção.
O
sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O
Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar
dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O
diácono responde:
Diác.: Amém.
EVANGELHO
(Jo 19, 25-27)
15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão,
acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác
ou Sac.: O
Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O
diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte,
na boca e no peito, diz:
Diác
ou Sac.: Proclamação
do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
Ass.: Glória
a vós, Senhor.
Então
o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o
Evangelho.
Diác
ou Sac.: Naquele
tempo, estavam junto à cruz de Jesus sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria, mulher
de Cléofas, e Maria Madalena. Ao ver sua Mãe e o discípulo predilecto, Jesus
disse a sua Mãe: «Mulher, eis o teu filho». Depois disse ao discípulo: «Eis a
tua Mãe». E a partir daquela hora, o discípulo recebeu-a em sua casa.
Diác
ou Sac.: Palavra
da Salvação.
Ass.: Glória
a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em
silêncio:
Pelas
palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
16. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a
homilia, também recomendável nos outros dias.
CANTO DE OFERTÓRIO
(Música
| Senhora Aparecida, recebe os dons)
SENHORA
APARECIDA, RECEBE AGORA OS DONS DOS FILHOS TEUS.
SENHORA
APARECIDA, ENTREGA DEPOIS ESSES DONS AO NOSSO DEUS.
CORAÇÃO ACOLHEDOR DA PALAVRA, EDUCADOR DA FÉ,
INSPIRADOR DA MISSÃO: MARIA, TRANSBORDA TUA PAZ!
VEM CONSOLAR OS AFLITOS: HOJE E SEMPRE, OS FILHOS
TEUS,
POIS SÓ TU ÉS, Ó MARIA, "REFLEXO DO CORAÇÃO
MATERNO DE DEUS".
SENHORA
APARECIDA, PERCEBE COM QUANTO AMOR AQUI VIEMOS.
SENHORA
APARECIDA, ACOLHE O POUCO QUE TEMOS E AQUI TRAZEMOS.
SENHORA
APARECIDA, CONSEGUE A GRAÇA DO AMOR AOS DEVOTOS TEUS.
SENHORA
APARECIDA, ALCANÇA UM LUGAR PARA NÓS NO CÉU DE DEUS
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os
ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua
participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou
outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e,
elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito
sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade,
fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se
vai tornar pão da vida.
Se
não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as
palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass.: Bendito
seja Deus para sempre!
20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um
pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo
mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso
Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e,
elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito
sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade,
fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para
nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca
o cálice sobre o corporal.
Se
não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as
palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass.: Bendito
seja Deus para sempre!
22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De
coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso
sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e
o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as
mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me,
Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e voltado para o povo,
estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai,
irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai
todo-poderoso.
Ass.: Receba o
Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso
bem e de toda a santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote
reza a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
Pres.: Senhor, ao
celebrar a memória da Mãe do vosso Filho, nós vos pedimos que a oblação deste
sacrifício nos torne uma oferenda perfeita pela riqueza da vossa graça.
Por
Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
PREFÁCIO DOS PASTORES
27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote
abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor
esteja convosco.
Ass.: Ele
está no meio de nós.
Erguendo
os braços, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações
ao alto.
Ass.: O
nosso coração está em Deus.
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos
graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É
nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o
prefácio.
Pres.: Na
verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em
todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Nós vos louvamos e
bendizemos, na (...) da Bem-aventurada Virgem Maria, por Cristo,
Senhor nosso. Humilde serva, ela acolheu vossa palavra e a guardou no seu
coração; admiravelmente unida ao mistério da redenção, perseverou com os
Apóstolos em oração, esperando a vinda do Espírito Santo; agora resplandece no
caminho da nossa vida, como sinal de consolação e de firme esperança. Por este
dom da vossa bondade, unidos aos Anjos e a todos os Santos, nós vos bendizemos
e proclamamos o vosso louvor, dizendo a uma só voz...
SANTO,
SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
SANTO,
SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
O
CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO
O QUE VEM EM NOME DO SENHOR,
EM
NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
O
sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade,
vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso
louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do
Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir
para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um
sacrifício perfeito.
Une
as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Por
isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos
apresentamos para serem consagradas,
une
as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice,
dizendo:
a
fim de que se tornem o Corpo e ✠ o Sangue vosso Filho, nosso
Senhor Jesus Cristo,
une
as mãos
que
nos mandou celebrar estes mistérios.
O
povo aclama:
Ass: Enviai o
vosso Espírito Santo!
O
relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível,
como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em
que ia ser entregue,
toma
o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus
tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus
discípulos, dizendo:
inclina-se
levemente
TOMAI,
TODOS, E COMEI:
ISTO
É O MEU CORPO,
QUE
SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra
ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genufl ete em adoração.
Então
prossegue:
Pres: Do mesmo
modo, no fim da ceia,
toma
o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele
tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a
seus discípulos, dizendo:
inclina-se
levemente
TOMAI,
TODOS, E BEBEI:
ESTE
É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
O
SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,
QUE
SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS,
PARA
A REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI
ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra
o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Em
seguida, diz:
Pres: Mistério da
fé para a salvação do mundo!
O
povo aclama:
Ass: Salvador do
mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição!
O
sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando
agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa
ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos
oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
O
povo aclama:
Ass: Aceitai, ó
Senhor, a nossa oferta!
Pres: Olhai com
bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos
reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do
vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e
um só espírito.
O
povo aclama:
Ass: O Espírito
nos una num só corpo!
1C: Que o mesmo
Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os
vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo,
os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, São Pedro e São Paulo, e todos os
Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O
povo aclama:
Ass: Fazei de
nós uma perfeita oferenda!
2C: Nós vos
suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e
a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que
caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Romano e o
nosso Bispo Jaime, com os
bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o
povo por vós redimido.
*Atendei
propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a
vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo
inteiro.
O
povo aclama:
Ass: Lembrai-vos,
ó Pai, da vossa Igreja!
*
Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem
indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 149.
3C: Acolhei com
bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos
os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles esperamos também nós
saciar-nos eternamente da vossa glória,
une
as mãos
por
Cristo, Senhor nosso.
Por
ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
Pres: Por Cristo,
com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito
Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
35. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o
altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:
Ass.: Pai
nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso
reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o
pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim
como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal.
35. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos
de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa
misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos,
enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: Vosso
é o reino, o poder e a glória para sempre!
36. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor
Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a
minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja;
dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós,
que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O
povo responde:
Ass.: Amém.
37. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor
esteja sempre convosco.
O
povo responde:
Ass.: O
amor de Cristo nos uniu.
38. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta
união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos
receber, nos sirva para a vida eterna.
39. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass.: Cordeiro
de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo,
dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
40. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor
Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o
Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus
pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir
sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor
Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem
causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio
para a minha vida.
41. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia,
elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: O bom
pastor dá a vida por suas ovelhas. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do
mundo.
E
acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor,
eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei
salvo.
COMUNHÃO
42. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que
o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que
o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Sangue de Cristo.
43. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O
Corpo de Cristo.
O
que vai comungar responde:
Amém.
O
diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
44. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
45. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DE COMUNHÃO
(Eu te adoro, ó Cristo: Músicas Novena e Festa da
Padroeira do Brasil)
ADORO-TE,
Ó CRISTO, DEUS NO SANTO ALTAR,
NO TEU
SACRAMENTO VIVO A PALPITAR!
DOU-TE,
SEM PARTILHA, VIDA E CORAÇÃO;
POIS DE
AMOR ME INFLAMO NA CONTEMPLAÇÃO.
TATO E
VISTA FALHAM, BEM COMO O SABOR;
SÓ POR
MEU OUVIDO TEM A FÉ VIGOR.
CREIO O
QUE DISSESTE, Ó JESUS, MEU DEUS,
VERBO DA
VERDADE, VINDO A NÓS DOS CÉUS.
TUA
DIVINDADE NÃO SE VIU NA CRUZ,
NEM A
HUMANIDADE VÊ-SE AQUI, JESUS;
AMBAS EU
CONFESSO COMO O BOM LADRÃO,
E UM
LUGAR ESPERO NA ETERNAL MANSÃO.
NÃO ME
DESTE A DITA COMO A SÃO TOMÉ,
DE TOCAR
AS CHAGAS, MAS EU TENHO FÉ.
FAZE QUE
ELA CRESÇA COM O MEU AMOR,
E MINHA
ESPERANÇA TENHA NOVO ARDOR.
46. Terminada
a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto
se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei,
Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta
dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
47. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
48. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E
todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram.
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois
da comunhão''.
Senhor,
que nos fizestes participar da redenção eterna, concedei que, ao celebrarmos a
memória da Mãe do vosso Filho, nos gloriemos com a plenitude da vossa graça e
sintamos crescer continuamente em nós a salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
LEITURA DA ATA DA POSSE
49. Após a oração pós-comunhão, o Chanceler do
bispado, ou um outro presbítero designado, lê a ata de posse.
Aos decimo sexto dia do mês de janeiro do ano de dois mil e vinte e cinco, Ano Santo e Jubilar – Peregrinos de Esperança, às vinte e duas horas, no Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Sé Arquidiocesana, na presença de sua Eminência Reverendíssima, Dom Enrico, dos demais senhores cardeais presentes, ainda dos bispos, sacerdotes, religiosos e fiéis, tomou posse como Arcebispo Metropolitano de Aparecida o Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor JaimeRose.
No início da celebração, após a entrada solene e apresentação do novo arcebispo, foi pedido que se desse conhecimento a todos os presentes da nomeação canônica de Dom Jaime Cardeal Rose como arcebispo de Aparecida. Em seguida, deu-se início à celebração Eucarística, onde Dom Enrico lhe entregou o báculo pastoral e a cátedra. Para constar foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, testemunha de tal posse, bem como por Dom Jaime Rose, e ainda por todos os demais senhores cardeais e bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.
Aparecida, Mitra Arquidiocesana, ao decimo sexto
dia de janeiro do ano dois mil e vinte cinco, Ano Santo da Esperança, sob o
selo das nossas armas.
Os
delegados a assinar a Ata de Posse se dirigem ao local preparado e a assinam.
CANTO
(MUSICA
- DAI-NOS A BENÇÃO Ó MÃE QUERIDA (Procissão Nossa Senhora Aparecida)
DAI-NOS A BÊNÇÃO,
Ó MÃE QUERIDA
NOSSA SENHORA APARECIDA.
BÊNÇÃO FINAL
51. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote,
abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O
Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O
sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: Seja bendito
o nome do Senhor.
Ass.: Agora e para sempre.
Pres.: A nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass.: Que
fez o céu e a terra.
Pres.: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito Santo. +
Ass.: Amém.
52. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres
ou Diác.: Levai
a todos a alegria do Senhor ressuscitado; ide em paz e que o Senhor vos
acompanhe.
Ass.: Graças
a Deus.
53. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
CANTO FINAL
(Hino
da Novena e Festa da Padroeira 2024 | Coral do Santuário e Coro Arquidiocesano
de Aparecida)
MÃE
APARECIDA! MÃE APARECIDA, ACOLHEI-NOS, ACOLHEI-NOS, ACOLHEI-NOS COMO PEREGRINOS
DA ESPERANÇA. ACOLHEI-NOS COMO PEREGRINOS DA ESPERANÇA.
LOUVAMOS A MARIA, A MÃE DOS PEREGRINOS – DE UM POVO EM ROMARIA QUE MARCHA PARA OS CÉUS.
JESUS É A PORTA SANTA, CAMINHO PARA O PAI; E, VÓS, SOIS O FAROL QUE À VIDA ILUMINAIS.
A FÉ QUE AQUI NOS TROUXE, E AQUI NÓS PROFESSAMOS: É A FÉ EM JESUS CRISTO, EM QUEM NÓS CONFIAMOS.