FESTA DA VIRGEM SANTA MARIA DE LOURDES
e dia mundial do Doente
Benção do Altar
da Capela de Nossa Senhora de Banneux (Grota)
RITOS INICIAIS
1. Reunido
o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de
entrada.
(Como se trata de uma missa da bênção do
altar, faz-se da seguinte maneira:
7. Até ao
início da liturgia eucarística o altar deve estar completamente nu. Por
consequência, a cruz, se for esse o caso, a toalha, as velas e as outras coisas
necessárias para à sua preparação coloquem-se num lugar conveniente do
presbitério.
8. Na
Missa, faz-se tudo como de costume.)
CÂNTICO DE ENTRADA
(Com grande alegria – Gilson Celerino)
COM GRANDE ALEGRIA REJUBILO-ME NO SENHOR,
E MINH'ALMA EXULTARÁ NO MEU DEUS,
POIS ME REVESTIU DE JUSTIÇA E SALVAÇÃO,
COMO A NOIVA ORNADA DE SUAS JOIA.
1. TRANSBORDA UM POEMA DO MEU CORAÇÃO;
VOU CANTAR-VOS, Ó REI, ESTA MINHA CANÇÃO.
2. ESCUTAI, MINHA FILHA, OLHAI, OUVI ISTO:
"ESQUECEI VOSSO POVO E CASA PATERNA!
Antífona da entrada
Ap 21,
2
Eu vi a cidade Santa, a nova Jerusalém,
que descia do céu da presença de Deus,
adornada como esposa para seu noivo.
2. Chegado
ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for
oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a
assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em
nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo
os braços, saúda-o com a seguinte fórmula:
Pres.: A
graça de nosso Senhor Jesus Cristo que por nós intercede junto do Pai esteja
convosco.
Ass.: Bendito
seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O
sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves
palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o ato penitencial. O sacerdote
convida os fiéis à penitência:
Pres.: Irmãos: Para celebrarmos dignamente os santos
mistérios, reconheçamos que somos pecadores.
Após um momento de silêncio, usa-se a
seguinte fórmula:
Pres.: Confessemos os nossos pecados.
Ass.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que
pequei muitas vezes, por pensamentos e palavras, atos e omissões (e,
batendo no peito, dizem: )por minha culpa, minha culpa, minha tão
grande culpa. (e continuam:) E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a
vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os
nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.
4. Seguem
as invocações Senhor, tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato
penitencial.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor,
tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor,
tende piedade de nós.
Ou, faça-se cantado:
HINO DE LOUVOR
5. Quando
for prescrito, canta-se ou recita-se o hino:
Pres.: Glória
a Deus nas alturas,
Ass.: e
paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai
todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos
glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus
Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós
que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do
mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade
de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus
Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
Ou,
faça-se cantado
CANTO DO GLÓRIA
(Glória - Oficial da Liturgia)
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO: NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS, NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO, SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI. VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS. VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA. VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS. SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR, SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado
o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote, abrindo os braços, reza
a oração.
Vinde
em auxílio da nossa fraqueza, Deus de misericórdia,
e concedei que, celebrando a aparição da Imaculada
Mãe de Deus,
em
Lourdes, por sua intercessão, sejamos purificados
dos nossos pecados.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus
e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo,
por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
7. O
leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
– Leitura do Livro do Génesis
Disse Deus: «Povoem as águas inúmeros
seres vivos e voem as aves na terra sob o firmamento do céu». Deus criou os
monstros marinhos e todos os seres vivos que se movem nas águas, segundo as
suas espécies, e todos os animais voadores, segundo as suas espécies. Deus viu
que isto era bom; e abençoou-os, dizendo: «Crescei e multiplicai-vos, enchei as
águas dos mares e multipliquem-se as aves sobre a terra». Veio a tarde e, em
seguida, a manhã: foi o quinto dia. Disse Deus: «Produza a terra seres vivos,
segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens,
segundo as suas espécies». E assim sucedeu. Deus fez os animais selvagens,
segundo as suas espécies, os animais domésticos, segundo as suas espécies, e
todos os répteis da terra, segundo as suas espécies. Deus viu que isto era bom.
Disse Deus: «Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Domine sobre os
peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre os
animais selvagens e sobre todos os répteis que rastejam pela terra». Deus criou
o ser humano à sua imagem, criou-o à imagem de Deus. Ele o criou homem e
mulher. Deus abençoou-os, dizendo: «Crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai
a terra. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os
animais que se movem na terra». Disse Deus: «Dou-vos todas as plantas com
semente que existem em toda a superfície da terra, assim como todas as árvores
de fruto com semente, para que vos sirvam de alimento. E a todos os animais da
terra, a todas as aves do céu e a todos os seres vivos que se movem na terra
dou as plantas verdes como alimento». E assim sucedeu. Deus viu tudo o que
tinha feito: era tudo muito bom. Veio a tarde e, em seguida, a manhã: foi o
sexto dia. Assim se completaram o céu e a terra e tudo o que eles contêm. Deus
concluiu, no sétimo dia, a obra que fizera e, no sétimo dia, descansou do
trabalho que tinha realizado. Deus abençoou e santificou o sétimo dia, porque
nele descansou de todo o trabalho da criação. Esta é a origem do céu e da
terra, quando foram criados
– Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
8. O
salmista ou cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
Refrão: Como
sois grande em toda a terra, Senhor nosso Deus! Repete-se
Quando contemplo os céus, obra das vossas mãos,
a lua e as estrelas que lá colocastes,
Que é o homem para que Vos lembreis dele,
o filho do homem para dele Vos ocupardes? Refrão
Fizestes dele quase um ser divino,
de honra e glória o coroastes;
destes-lhe poder sobre a obra das vossas mãos,
tudo submetestes a seus pés: Refrão
Ovelhas e bois, todos os rebanhos,
e até os animais selvagens,
as aves do céu e os peixes do mar,
tudo o que se move nos oceanos. Refrão
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se
o Aleluia ou
outro canto.
CANTO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
Inclinai o meu coração para as vossas ordens
e dai-me a graça de cumprir a vossa lei..
11. Enquanto
isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai
proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz
baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para
que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado
diante do altar, reza em silêncio:
Pres.: Ó
Deus todo-poderoso purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie
dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
12. O
diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos
ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele
está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote, fazendo o sinal
da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Pres.: Evangelho + de Nosso Senhor Jesus Cristo,+++
segundo São Marcos
Ass.: Glória
a vós, Senhor.+++
Então o diácono ou o sacerdote, se for
oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Pres.: Naquele tempo, reuniu-se à volta de Jesus um
grupo de fariseus e alguns escribas que tinham vindo de Jerusalém. Viram que
alguns dos discípulos de Jesus comiam com as mãos impuras, isto é, sem as
lavar. – Na verdade, os fariseus e os judeus em geral só comem depois de lavar
cuidadosamente as mãos, conforme a tradição dos antigos. Ao voltarem da praça
pública, não comem sem antes se terem lavado. E seguem muitos outros costumes a
que se prenderam por tradição, como lavar os copos, os jarros e as vasilhas de
cobre –. Os fariseus e os escribas perguntaram a Jesus: «Porque não seguem os
teus discípulos a tradição dos antigos, e comem sem lavar as mãos?». Jesus respondeu-lhes:
«Bem profetizou Isaías a respeito de vós, hipócritas, como está escrito: ‘Este
povo honra-Me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim. É vão o culto
que Me prestam, e as doutrinas que ensinam não passam de preceitos humanos’.
Vós deixais de lado o mandamento de Deus, para vos prenderdes à tradição dos
homens». Jesus acrescentou: «Sabeis muito bem desprezar o mandamento de Deus,
para observar a vossa tradição. Porque Moisés disse: ‘Honra teu pai e tua mãe’;
e ainda: ‘Quem amaldiçoar o seu pai ou a sua mãe deve morrer’. Mas vós dizeis
que se alguém tiver bens para ajudar os seus pais necessitados, mas declarar
esses bens como oferta sagrada, nesse caso fica dispensado de ajudar o pai ou a
mãe. Deste modo anulais a palavra de Deus com a tradição que transmitis. E
fazeis muitas coisas deste género».
13. Terminado
o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Pres.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória
a vós, Senhor.
O sacerdote ou o diácono beija o livro,
rezando em silêncio:
Diác. ou Pres.: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os
nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos
domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos
outros dias.
RITO DA BÊNÇÃO DO ALTAR
9. Em
seguida, o Bispo, de pé, sem mitra, dirige-se aos fiéis com estas palavras ou
outras semelhantes:
Pres.: Irmãos caríssimos, a nossa comunidade está aqui
reunida, com muita alegria, para fazermos a bênção deste altar. Participemos
nesta ação sagrada com piedade e devoção, e peçamos a Deus que olhe com bondade
para a oblação da Igreja que vier a ser colocada sobre este altar, e faça do
seu povo uma oferenda eterna à sua glória.
E todos oram durante algum tempo em
silêncio.
Depois o Bispo, de braços abertos, diz em
voz alta:
Pres.: Bendito sois, Senhor nosso Deus, que aceitastes, para
redenção do género humano, o sacrifício de Cristo, vosso Filho, oferecido sobre
o altar da cruz, e que, no vosso amor de Pai, reunis o vosso povo em volta da
mesa do Senhor para celebrar o memorial desse mesmo sacrifício. Olhai, Senhor,
para este altar, que nós preparámos para celebrar os vossos mistérios: seja ele
o centro do nosso louvor e da nossa ação de graças; seja o altar onde
oferecemos, de modo sacramental, o sacrifício de Cristo; seja a mesa em que
partimos o pão da vida e bebemos do cálice da unidade; seja a fonte perene
donde jorra para nós a água da salvação, para que, aproximando-nos de Cristo,
pedra viva, cresçamos n’Ele como templo santo, e, sobre o altar do coração,
ofereçamos o sacrifício da vida santamente vivida, sacrifício agradável a
vossos olhos, para louvor da vossa glória.
Ass.:
Bendito seja Deus para sempre.
10. Em
seguida, o Bispo asperge o altar com água benta e incensa-o. Depois, volta à
cátedra, põe a mitra, é incensado e senta-se. O ministro incensa o povo.
11. Os
ministros cobrem o altar com a toalha e, se parecer oportuno, adornam-no com
flores; colocam os castiçais com as velas, requeridas para a celebração da
Missa, e, se for esse o caso, a cruz.
12.
Preparado o altar, alguns fiéis trazem o pão, o vinho e a água para a
celebração do sacrifício do Senhor. O Bispo recebe os dons na cátedra. Enquanto
são trazidos os dons, é conveniente cantar um cântico apropriado.
13. Quando
tudo estiver preparado, o Bispo vai para o altar e, depois de tirar a mitra,
beija o altar. A Missa continua como de costume; mas não se incensam nem as
oblatas nem o altar.
CÂNTICO DE OFERTÓRIO
VIERGE DE LUMIÈRE,
TU ES LE SOURIRE
D´UN DIEU QUI NOUS AIME,
Ô NOTRE DAME !
1 – VIERGE DE LUMIÈRE TOUTE REMPLIE DE GRÂCE,
DIEU VERS TOI SE PENCHE, IL T’A CHOISIE AVEC AMOUR.
2 – VIERGE DE LUMIÈRE, VIERGE CONÇUE SANS TACHE,
VIERGE SANS PAREILLE, VIERGE MARIE, RÉJOUIS-TOI !
3 – VIERGE DE LUMIÈRE, TU AS DONNÉ AUX HOMMES,
LE SAUVEUR DU MONDE : IL A PRIS CHAIR EN NOTRE CHAIR.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
17. Inicia-se
o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o
sanguinho, o cálice e o missal.
18. Convém
que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a
celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos
pobres.
19. O
sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar,
reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que
recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos
apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena como pão sobre
o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o
sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a
aclamação:
Ass.: Bendito
seja Deus para sempre!
20. O
diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em
silêncio:
Pres.: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos
participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa
humanidade.
21. Em
seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza
em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho
que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que
agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o
sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a
aclamação:
Ass.: Bendito
seja Deus para sempre!
22. O
sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
Pres.: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, nosso Deus.
24. O
sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de
meus pecados.
CONVITE À ORAÇÃO
25. No meio
do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos
26. Em
seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas.
Pres.: Concedei,
Senhor, que estes dons sagrados nos purifiquem e renovem, para que, como a
Imaculada Virgem Maria, obedecendo sempre à vossa vontade, alcancemos a
recompensa eterna. Por Cristo nosso Senhor.
Ass.: Amém.
Prefácio II da Virgem Santa Maria
27. Começando
a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Abrindo os braços diz:
Pres.: O
Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
Elevando as mãos, o sacerdote continua:
Pres.: Corações
ao alto.
O povo responde:
Ass: O nosso coração está em Deus.
De braços abertos, o sacerdote acrescenta:
Pres.: Demos
graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo responde:
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote continua o prefácio de braços abertos.
Senhor, Pai santo, Deus eterno e
omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação celebrar o vosso
poder admirável na perfeição dos santos e exaltar a vossa bondade na festa da
Virgem santa Maria, inspirando-nos no seu cântico de louvor.
Vós fizestes maravilhas a favor de todos
os povos e manifestastes, de geração em geração, a vossa misericórdia, quando
olhastes para a humildade da vossa serva e, por Ela, nos destes o Salvador do
mundo, vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Por Ele, a multidão dos anjos adora a
vossa majestade e exulta eternamente na vossa presença.
Permiti que nos associemos às suas vozes,
cantando com alegria:
No fim junta as mãos e conclui o prefácio, cantando ou recitando em voz
alta com o povo:
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO! O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSANA , HOSANA , HOSANA , HOSANA , HOSANA , HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA , HOSANA NAS ALTURAS!
ORAÇÃO
EUCARÍSTICA V-I
(A Igreja a caminho da unidade)
28. Em
todas as missas, o sacerdote deverá proferir com voz inteligível a Oração
eucarística; poderão ser cantadas aquelas partes que, segundo o rito da
concelebração, forem apropriadas ao canto.
109. O
sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Sois verdadeiramente santo e digno de glória, Deus,
amigo dos homens, que sempre os acompanhais no seu caminho. Verdadeiramente
bendito é o vosso Filho, que está presente no meio de nós quando nos reunimos
no seu amor e, como outrora aos discípulos de Emaús, Ele nos explica o sentido
da Escritura e nos reparte o pão da vida.
Com as mãos juntas e
estendidas sobre as oblatas, diz:
Nós Vos suplicamos, Pai
clementíssimo: enviai o vosso Espírito Santo, para que santifique este pão e
este vinho,
Junta as mãos e traça uma
vez o sinal da cruz sobre o pão e o cálice, dizendo:
de modo que se convertam
para nós no Corpo e + Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Na véspera da sua
paixão, durante a última Ceia,
Toma o pão e,
sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua:
tomou o pão,
bendisse-Vos, partiu-o e deu-o aos seus discípulos,
Mostra ao povo a hóstia
consagrada, coloca-a sobre a patena e genuflete em adoração
Depois, continua:
De igual modo, no fim da
Ceia,
Toma o cálice e,
sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua:
tomou o cálice, deu-Vos
graças e deu-o aos seus discípulos.
Mostra ao povo o cálice,
coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Mistério da fé!
O povo aclama,
dizendo:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa
ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
Em seguida, o sacerdote,
de braços abertos, diz:
Pres.: Pai santo, celebrando o memorial de Cristo, vosso
Filho, nosso Salvador, que, pela sua paixão e morte na cruz, fizestes entrar na
glória da ressurreição e glorificastes, sentando-O à vossa direita, anunciamos
a obra do vosso amor, enquanto esperamos a sua vinda gloriosa, e Vos oferecemos
o pão da vida e o cálice da salvação.
Olhai para a oblação da
vossa Igreja, na qual Vos oferecemos o sacrifício pascal de vosso Filho, como
nos foi entregue, para que, pelo Espírito do vosso amor, sejamos contados,
agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e
Sangue comungamos.
C1.: Renovai, Senhor, a vossa Igreja com a luz do
Evangelho. Fortalecei o vínculo da unidade entre os pastores e os fiéis do vosso
povo, em comunhão com o nosso papa Sisto, o nosso Arcebispo Eleito, Dom
Philipe toda a ordem episcopal, de modo que, num mundo dilacerado pela
discórdia, a vossa Igreja resplandeça como sinal profético de unidade e
concórdia.
C2.: Lembrai-Vos dos nossos irmãos que adormeceram na
paz de Cristo, e de todos os defuntos, cuja fé só Vós conhecestes: admiti-os a
contemplar a luz do vosso rosto e dai-lhes a plenitude da vida na
ressurreição.
C3.: E também a nós, ao terminarmos a nossa peregrinação
sobre a terra, recebei-nos na vossa morada eterna, onde viveremos sempre
convosco e com a Virgem santa Maria, Mãe de Deus, Nossa Senhora de Lourdes, São
José seu Esposo, com os apóstolos e os mártires, e em comunhão com todos
os santos, Vos louvaremos e glorificaremos, Junta as mãos por Jesus Cristo,
vosso Filho.
Toma o cálice e a patena
com a hóstia e, elevando-os, diz:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a Vós, Deus Pai
todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por
todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
Ass.: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo
colocado o cálice e a patena sobe o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Obedientes
à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O
sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o
vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na
terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas
ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis
cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O
sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos
de todo o mal, Senhor, e dai ao mundo a paz em nossos dias, para que, ajudados
pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e de toda a
perturbação, enquanto esperamos a vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso
Salvador.
Ass.: Vosso
é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O
sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor
Jesus Cristo, que dissestes aos vossos apóstolos: Deixo-vos a paz, dou-vos a
minha paz: não olheis aos nossos pecados, mas à fé da vossa Igreja, e dai-lhe a
união e a paz, segundo a vossa vontade,
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que viveis e reinais pelos séculos dos
séculos.
Ass.: Amém.
128. O
sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A
paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O
amor de Cristo nos uniu.
129. Em
seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou
outras semelhantes:
Diác. ou Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E
todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a
caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
130. Em
seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço
no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e
Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto
isso, canta-se ou recita-se:
CANTO
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO, PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO, PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO, PECADO DO MUNDO, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, VOSSA PAZ.
OH DAI-NOS VOSSA PAZ, OH DAI-NOS VOSSA PAZ!
SENHOR A VOSSA PAZ!
Ou, faça-se cantado:
Essas
palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se
prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos
a paz.
132. O
sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que,
cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte
destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso
Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais
separar-me de vós.
Ou:
Pres.: Senhor
Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem
causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e
remédio para minha vida.
133. O
sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia e, elevando-a sobre a patena, diz em
vos alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E
acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha
morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Antífona da comunhão
Sl 64, 10
Visitastes a terra para a tornar abundante,
encheste-a das vossas riquezas.
CÂNTICO DE COMUNHÃO
(Seus filhos se erguem – Gilson Celerino)
SEUS FILHOS SE ERGUEM,
PARA PROCLAMÁ-LA BEM-AVENTURADA.
ELA SE LEVANTA ANTES DA AURORA,
PARA DAR O ALIMENTO A CADA UM.
46 A MINHA ALMA ENGRANDECE AO SENHOR *
47 E SE ALEGROU O MEU ESPÍRITO EM DEUS, MEU SALVADOR;
–48 POIS ELE VIU A PEQUENEZ DE SUA SERVA, *
DESDE AGORA AS GERAÇÕES HÃO DE CHAMAR-ME DE BENDITA.
–49 O PODEROSO FEZ POR MIM MARAVILHAS *
E SANTO É O SEU NOME!
–50 SEU AMOR, DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO, *
CHEGA A TODOS QUE O RESPEITAM;
–51 DEMONSTROU O PODER DE SEU BRAÇO, *
DISPERSOU OS ORGULHOSOS;
–52 DERRUBOU OS PODEROSOS DE SEUS TRONOS *
E OS HUMILDES EXALTOU;
–53 DE BENS SACIOU OS FAMINTOS, *
E DESPEDIU, SEM NADA, OS RICOS.
–54 ACOLHEU ISRAEL, SEU SERVIDOR, *
FIEL AO SEU AMOR,
–55 COMO HAVIA PROMETIDO AOS NOSSOS PAIS, *
EM FAVOR DE ABRAÃO E DE SEUS FILHOS, PARA SEMPRE.
(– GLÓRIA AO PAI E AO FILHO E AO ESPÍRITO SANTO. *
COMO ERA NO PRINCÍPIO, AGORA E SEMPRE. AMÉM.)
COMUNHÃO
134. O
sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que
o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo. Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Pres.: Que
o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Sangue de Cristo.
135. Toma a
patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar,
diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que
vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada
comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se
houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto
o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
138. Terminada
a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote
reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração
puro o que a nossa boca recebeu. E que está dádiva temporal se transforme
para nós em remédio eterno.
139. O
sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio
ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
140. De
pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum
tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os
braços, diz a oração "Depois da comunhão."
Senhor, que nos alimentastes com o pão do
céu, fazei que, como a Imaculada Virgem Maria, busquemos sempre aquelas
realidades que nos dão a verdadeira vida. Por Cristo nosso Senhor.
Ass.: Amém.
RITOS FINAIS
141. Se
necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BÊNÇÃO FINAL
142. Segue-se
o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O
Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele
está no meio de nós.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
143. Depois,
o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos.
Diác. ou Pres.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus.
144. Então o
sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida
reverência, retira-se com os ministros.
CÂNTICO FINAL
LOUVANDO MARIA O POVO FIEL
A VOZ REPETIA DE SÃO GABRIEL.
AVE, AVE, AVE MARIA
AVE, AVE, AVE MARIA
UM ANJO DESCENDO NUM RAIO DE LUZ
FELIZ BERNADETE, À FONTE CONDUZ.
AVE, AVE, AVE MARIA
AVE, AVE, AVE MARIA
VESTIDA DE BRANCO ELA APARECEU
TRAZENDO NA CINTA AS CORES DO CÉU.
AVE, AVE, AVE MARIA